Vertodos os 30 poemas. ou contributos duvidosos a partir de terceiros. Tem atenção aos. Os amigos amei/ despido de ternura/ fatigada;/ uns iam, outros vinham,/ a nenhum perguntava/ porque partia,/ porque ficava;/ era pouco o que tinha,/ pouco o que dava,/ mas tambĂ©m sĂł queria/ partilhar POEMAA MI MADRE. En lo mĂĄs hondo de ti, sĂ© que te he traicionado, madre. Todo porque ya no soy. el niño dormido. en el fondo de tus ojos. Todo porque tĂș ignoras. que hay lechos donde el frĂ­o no se para. y noches rumorosas de aguas matinales. EugĂ©niode Andrade :: Faz uma chave. EUGÉNIO DE ANDRADE - Poetas do Mundo #22. O Inverno, de EugĂ©nio de Andrade. As Palavras, de EugĂ©nio de Andrade. Adeus - EugĂ©nio de Andrade. AtĂ© AmanhĂŁ | Poema de EugĂ©nio de Andrade com narração de Mundo Dos Poemas. EugĂ©nio de Andrade - As Palavras. OmunicĂ­pio do FundĂŁo, de onde era natural EugĂ©nio de Andrade, encerra as comemoraçÔes do centenĂĄrio do poeta com a apresentação, na sexta-feira, do documentĂĄrio “Com palavras amo”, que contou com a colaboração de centenas de pessoas do concelho. O trabalho, exibido Ă s 18:30, na Biblioteca EugĂ©nio de Andrade, no BiografiaEugĂ©nio de Andrade, pseudĂłnimo de JosĂ© Fontinhas, nasceu na freguesia de PĂłvoa de Atalaia (FundĂŁo) em 19 de Janeiro de 1923. Fixou-se em Lisboa aos dez anos, com a mĂŁe, que entretanto se separara do pai. Frequentou o Liceu Passos Manuel e a Escola TĂ©cnica Machado de Castro, tendo escrito os seus primeiros EugĂ©niode Andrade. The Portuguese poet EugĂ©nio de Andrade, pseudonym of JosĂ© Fontinhas, is revered as one of the leading names in contemporary Portuguese poetry. His poetry is most striking for the depth of his short poems. One of EugĂ©nio de Andrade's most known poems is his Poem to Mother. In 2001, he received the Portuguese award PrĂ©mio EugĂ©niode Andrade. Como um sol de polpa escura para levar Ă  boca, eis as mĂŁos: procuram-te desde o chĂŁo, entre os veios do sono e da memĂłria procuram-te: Ă  vertigem do ar abrem as portas: vai entrar o vento ou o violento aroma de uma candeia, e subitamente a ferida recomeça a sangrar: Ă© tempo de colher: a noite iluminou-se bago a bago Amoa simplicidade das palavras de EugĂ©nio de Andrade. LĂ­mpidas, elementares, musicais. HĂĄ imagens e sentires que se querem assim, crus, despidos, e que, sendo burilados, dispensam retĂłricas embrulhadas. EugĂ©nio de Andrade tinha a obsessĂŁo pelas palavras certas; ele, que nunca seria capaz de escrever um poema onde se lesse MorreuEugĂ©nio de Andrade. "Hoje roubei todas as rosas dos jardins e cheguei ao pĂ© de ti de mĂŁos vazias”, o dia de ontem amanheceu, assim, colado Ă s palavras do poeta EugĂ©nio de Andrade, que aos 82 anos de idade morreu no Porto, cidade que lhe animou dias e poemas. As reacçÔes Ă  morte, de madrugada (03h30), como convĂ©m a um poeta Entreos vĂĄrios prĂȘmios que recebeu durante sua vida, destacamos o renomado PrĂȘmio CamĂ”es, conferido a EugĂ©nio de Andrade no ano de 2001. Dito isso, preparamos uma .

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